A tapioca, alimento típico do Nordeste, virou excelente opção por não conter glúten, já que o trigo transformou-se em um dos vilões de quem busca uma silhueta enxuta. de origem indígena, ela é rica em carboidratos (cada tapioca tem cerca de 68 calorias e apenas 1,6 gramas de proteínas), podendo ser uma opção mais saudável que o pãozinho francês (140 calorias em 50 gramas), pois não leva sal na sua preparação. É feita com a fécula extraída da mandioca, também conhecida como goma da tapioca, tapioca, goma seca, polvilho ou polvilho doce. É claro que o segredo de uma tapioca light está, sobretudo, na escolha do recheio, que pode ser ricota, queijo cottage, peito de peru, tomate ou goiabada light para quem se preocupa em não ganhar peso.
1. Não contém glúten
“A tapioca não possui a gliadina, uma proteína presente no glúten que colabora para o aumento da inflamação do organismo e da gordura abdominal”, diz Andrea. O alimento também pode ser consumido por diabéticos.
2. Substitui o pão branco
Para um café da manhã light, Andrea Santa Rosa recomenda substituir o pão branco por tapioca. “O alimento pode ser consumido todos os dias, sem contraindicações. Vale lembrar que o pão branco é proveniente de uma farinha refinada, pobre em nutrientes (vitaminas e minerais). Ele ainda contém glúten, rico em proteínas que não são digeridas pelo intestino”.
3. Amiga da dieta
Pouco calórica, a tapioca é uma opção saudável quando combinada a recheios e acompanhamentos que seguem a dieta. “Recomendo acrescentar um ovo mexido, pasta de humus com páprica e um fio de azeite com orégano. Se preferir um alimento doce, escolha geleia sem adição de açúcar”, diz a nutricionista.
4. Prática e versátil
A tapioca pode ser preparada em formato de panqueca e até pizza. “Esta última opção é excelente para o jantar. Basta substituir a massa tradicional, regar com molho de tomate, acrescentar mussarela de búfala e manjericão”, orienta Andrea. Para uma tapioca nutritiva, a nutricionista recomenda o acréscimo de sementes de chia à sua preparação.